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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Sem farinha, não se faz trigo...
Mal iniciou o período lamentável(porém necessário) de campanhas, debates, e o cenário político, quase nunca lembrado, já virou manchete nos principais espaços da tv, de rádios, de jornais e na web, É ISSO MESMO, na web também já se começa a falar sobre política.
Muitos que lutavam prá que fossem liberados espaços nesse tão importante meio de comunicação, já começaram a preparar, além das famosas estratégias de campanha, a sua busca por espaço entre os internautas.
"O Senado aprovou a emenda determinando que "é livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores" e "outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica". A proposta assegura o direito de resposta e diz que as representações pela utilização indevida da rede "serão apreciadas na forma da lei"
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3977657-EI7896,00-Veja+as+possiveis+mudancas+nas+eleicoes+aprovadas+pelo+Senado.html
(15/09/09 - 21:13)
Tudo muito importante, se visto do lado daquele que sentia falta de usar o mundo virtual em sua campanha.
E enquanto as leis são aprovadas em prol da "democracia", começam a surgir alguns problemas para essa que deveria ser uma boa solução democrática, e entre muitos, considero dois importantes:
- em uma primeira prévia feita com eleitores das classes C e D de São Paulo, Salvador, Brasília e Belo Horizonte, notou-se que no mínimo 80% dos entrevistados já discordaram da idéia de receber pop ups, newsletter e e-mail marketing de campanhas políticas.
- e outra posição contra essa liberação tem os entendidos em marketing político, que lembraram aos acessores dos candidatos, que como as últimas notícias da política na web congestionou as caixas de e-mais, blogs, comunidades, sendo discutido o assunto pelos até então não preocupados com política, isso deve servir de alerta para todos os envolvidos com esse novo processo eleitoral, pois o internauta tem sua própria forma de questionar idéias, tornando-se assim um grupo de pessoas facilmente influenciáveis.
Agora é esperar e torcer para que tudo de certo aos responsáveis por essa nova arma política...
Dizem que já circulam pelo Senado rumores de que está aumentando o consumo de pão em Brasília, normal né, lá o que mais se tem é farinha...
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