E foi assim,
um sonho quase que impossível,
impossíveis sonhares,
o vento,
o mar,
a escuridão da solidão da noite,
as noites de saudades,
saudades,
as noites...
Era assim
um adormecer quase que inevitável,
possíveis mudanças do amor,
o amar,
o iludir,
a singela e simples fraqueza de um coração,
as noites de paz,
esperança,
as noites...
Eram dez da noite,
dia quatro de julho,
era julho,
era quatro...
Era o silêncio...
e nada mais...
"a solidão é fera,
solidão devora..."